Romance ligeiro que prende a atenção e satisfaz com alguma fantasia pelo meio. Era assim o “Em busca do carneiro selvagem”, de que gostei.
Tem de ser. Porque dizem que é a obra-prima, é Nobel, português, todos já leram. Para saber se se ama ou se se detesta. Ou se nem um nem outro, ao contrário do que apregoam.
A colecção do bairro de Gonçalo M. Tavares lembra as caixinhas de bombons. Mas sem os lípidos saturados e a culpa. Mais um português interessante.
Guerra e Paz. Quem ainda não leu, como eu, está em maus lençóis. Estes clássicos deviam ser todos de leitura obrigatória até à idade adulta, sem desculpas.
Cerejas, são cerejas!